Em um hotel na cidade de Nova Iorque, dirigentes e donos das equipes da liga se reuniram com o Sindicato de Jogadores em mais uma reunião para decidir o futuro da NBA. Foram mais de sete horas de conversa e, ainda sim, continua a indecisão. As negociações continuam indefinidas e a liga parada, além disso, não foi divulgado nenhum avanço quanto ao assunto, até, porque, parece que não houve nenhum, como mesmo disse o veterano armador dos Los Angeles Lakers e participante do sindicato, Derek Fisher: "Não significa que as negociações tenham terminado, mas não está nada perto do ponto que poderíamos aceitar", disse Fisher. Além do armador, o vice-presidente executivo de jogadores do Washington Wizzards, Maurice Evans, afirmou que tudo caminhava bem. Maurice Evans, que foi embora da reunião antes de seu término.
Um jornal espanhol, Marca, divulgou que o clima da reunião esquentou e que houve uma discurção entre o ala-armador do Miami Heat, Dwayne Wade e chefe executivo da NBA, David Stern, conhecido por sua ditatoriedade.
A greve sofrida na liga deve-se as indefinições de contratos salariais, jogadores querem contratos prolongados e salários mais altos e os donos das franquias querem estipular tetos salariais e a diminuição de tempo para alguns contratos. Contudo, apesar de toda a exaltação e indefinição, prever-se que a liga retomará em primeiro de novembro, porém, nada foi confirmado oficialmente, enquanto isso, alguns jogadores optam por jogar fora do país durante a paralisação, como Deron Williams, Leandrinho e companhia.
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